Polícia Federal prende general aposentado e militares: A Polícia Federal (PF) realizou, nesta quarta-feira (30), uma operação que prendeu um general aposentado e outros quatro militares. Eles são acusados de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin em 2022. A ação faz parte de uma investigação que busca desmantelar uma suposta conspiração contra o governo federal.
Segundo fontes da PF, as prisões aconteceram em diferentes estados do país após meses de monitoramento e coleta de provas. O grupo, que já estava sob investigação, é suspeito de integrar uma organização que articulava um atentado contra os líderes do Executivo durante o período eleitoral.
Detalhes da operação
A PF coordenou a ação com o setor de inteligência e recebeu apoio do Ministério da Justiça. As investigações mostram que o grupo usava redes sociais e aplicativos de mensagens para organizar o ataque. Além disso, os suspeitos mantinham um arsenal ilegal de armas e explosivos.
As autoridades afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) decretou as prisões preventivas, destacando a gravidade do caso. “Essa ameaça era real e colocava em risco a segurança institucional do país. Por isso, a operação foi essencial para desarticular qualquer plano contra a estabilidade democrática”, explicou um dos investigadores.
Repercussão política
O governo federal se pronunciou por meio do ministro da Justiça, que classificou o caso como “extremamente grave”. Ele reforçou o compromisso do governo em combater ameaças à democracia. Enquanto isso, o presidente Lula ainda não fez um pronunciamento oficial, mas aliados garantem que ele acompanha as investigações de perto.
Por outro lado, líderes da oposição pedem cautela ao analisar as acusações. Eles afirmam que a transparência no processo é essencial para evitar qualquer uso político das prisões.
Próximos passos
Os suspeitos foram levados para unidades prisionais federais e agora enfrentam acusações de associação criminosa, tentativa de atentado contra a ordem democrática e porte ilegal de armas. A investigação continua, e a PF já trabalha para identificar outros possíveis envolvidos na conspiração.
A Polícia Federal reafirmou seu compromisso com a segurança do Estado e garantiu que novas diligências ocorrerão nos próximos dias.
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